19 de maio: Jornada Anual de Visita ao Projeto Cabeço Santo
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- 19 de maio: Jornada Anual de Visita ao Projeto Cabeço Santo
No dia 19 de maio, sábado, realizar-se-á a jornada anual de visita ao Projeto Cabeço Santo. A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza irá dinamizar uma caminhada para conhecer este importante projeto de regeneração ecológica de Águeda.
Será uma visita guiada e gratuita para observar os resultados e os desafios de um projeto de recuperação ecológica e paisagística, que visa a criação de um mosaico de áreas de conservação numa área intensamente aproveitada para o cultivo florestal de uma espécie exótica: o eucalipto. Os participantes poderão ver diferentes habitats: rupícola, o matagal atlântico e o bosque caducifólio, bem como conhecer as áreas de conservação unidas por corredores ecológicos, coincidentes com os cursos do ribeiro e dos principais vales. Esta visita terá a participação da Dra Eva Monteiro*, bióloga, investigadora, vice-presidente da Tagis (www.tagis.pt).
Os visitantes podem observar o resultado dos trabalhos realizados nos últimos anos e o impacto positivo dos apoios da Câmara Municipal de Águeda, Altri Florestal, do Espaço Talassa, da Wild Petus, da Critec e da Associação Florestal do Baixo Vouga, no desenvolvimento do projeto.
A atividade é gratuita. O ponto de encontro é no parque de merendas de Belazaima do Chão, pelas 8h45.
Para inscrições contactar através do e-mail cabecosanto@quercus.pt ou do telemóvel 968750155.
Para mais informações, consultar a página https://www.facebook.com/cabecosanto/
(*) Dra Eva Monteiro tem trabalhado em educação ambiental e conservação da natureza, tendo-se especializado no estudo da diversidade dos lepidópteros (borboletas) e ortópteros (grilos e gafanhotos) portugueses. Em 2007 junta-se ao Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal, onde participa em vários projetos de inventariação, monitorização, conservação e divulgação de borboletas e de outros insetos comuns. Com a exposição “Insetos em Ordem” e o projeto “Estações da Biodiversidade”, ambos baseados na observação e identificação de organismos, passa a interessar-se pela promoção da participação do público como geradores de informação científica sobre a biodiversidade.